Meus caros amigos… e minha cara amiga…!!!
Será possivelmente assim que Pedro Passos Coelho se irá dirigir à Comissão Nacional de PSD na sua próxima reunião.
Nas últimas semanas temos assistido ao renascimento de um novo PSD e do seu novo líder, segundo o que afirmam, rejuvenescido, com uma mentalidade moderna, virada para o progresso, e segundo o lema “Unidos para mudar Portugal”.
Respeito o Partido e a sua ideologia, embora naturalmente não partilhe das mesmas convicções, mas, com vista ao desenvolvimento do nosso país, espero que realmente esse novo PSD assuma a sua posição de maior partido da oposição, contribuindo para o debate político e formulação de ideias para os problemas do país, ao contrário de que temos assistido, num constante ataque ao PS e ao seu Secretário-Geral, utilizando todas as formas de luta (im)possíveis.
Mas das palavras e intenções ao concreto por vezes existe uma grande disparidade. Colocando de lado a “Lei da Rolha”, deparei-me agora com algo que julgo ser relevante assinar.
Reparem na constituição dos órgãos eleitos no último congresso do PSD:
Mesa da Assembleia: 7 Homens – 1 Mulher;
Comissão Política Nacional: 6 Homens – 2 Mulheres;
Comissão de Jurisdição Nacional: 8 Homens – 1 Mulher;
Comissão Nacional do PSD: 54 Homens – 1 Mulher.
Pois é, quando Passos Coelho diz “Unidos para mudar Portugal” parece-me que está a ignorar na Comissão que dá suporte ao seu projecto político mais de metade dos Portugueses, as Mulheres.
É quase inacreditável a constituição dos órgãos do PSD, sendo que posso falar pessoalmente do trabalho desenvolvido no sentido de motivar as Mulheres para a participação cívica e intervenção social, independentemente de sua opção partidário, bem como da luta pela defesa dos seus direitos, dando voz aos seus interesses e preocupações.
Felizmente a Lei da Paridade, formulada pelo governo PS, assegura que nos principais órgãos nacionais, por exemplo a Assembleia da República e autarquias, se respeite no mínimo a relação de uma Mulher para cada dois Homens, e o contrário. No entanto, mais do que o simples cumprimento de uma exigência legal é imperativo uma postura e filosofia de respeito pela igualdade de oportunidades e de género no combate a todo e qualquer tipo de discriminação.
Mais do que o partido em causa, esperava para bem do país e dos portugueses (as), outra visão por parte de quem se assume como capaz de o governar…
Será possivelmente assim que Pedro Passos Coelho se irá dirigir à Comissão Nacional de PSD na sua próxima reunião.
Nas últimas semanas temos assistido ao renascimento de um novo PSD e do seu novo líder, segundo o que afirmam, rejuvenescido, com uma mentalidade moderna, virada para o progresso, e segundo o lema “Unidos para mudar Portugal”.
Respeito o Partido e a sua ideologia, embora naturalmente não partilhe das mesmas convicções, mas, com vista ao desenvolvimento do nosso país, espero que realmente esse novo PSD assuma a sua posição de maior partido da oposição, contribuindo para o debate político e formulação de ideias para os problemas do país, ao contrário de que temos assistido, num constante ataque ao PS e ao seu Secretário-Geral, utilizando todas as formas de luta (im)possíveis.
Mas das palavras e intenções ao concreto por vezes existe uma grande disparidade. Colocando de lado a “Lei da Rolha”, deparei-me agora com algo que julgo ser relevante assinar.
Reparem na constituição dos órgãos eleitos no último congresso do PSD:
Mesa da Assembleia: 7 Homens – 1 Mulher;
Comissão Política Nacional: 6 Homens – 2 Mulheres;
Comissão de Jurisdição Nacional: 8 Homens – 1 Mulher;
Comissão Nacional do PSD: 54 Homens – 1 Mulher.
Pois é, quando Passos Coelho diz “Unidos para mudar Portugal” parece-me que está a ignorar na Comissão que dá suporte ao seu projecto político mais de metade dos Portugueses, as Mulheres.
É quase inacreditável a constituição dos órgãos do PSD, sendo que posso falar pessoalmente do trabalho desenvolvido no sentido de motivar as Mulheres para a participação cívica e intervenção social, independentemente de sua opção partidário, bem como da luta pela defesa dos seus direitos, dando voz aos seus interesses e preocupações.
Felizmente a Lei da Paridade, formulada pelo governo PS, assegura que nos principais órgãos nacionais, por exemplo a Assembleia da República e autarquias, se respeite no mínimo a relação de uma Mulher para cada dois Homens, e o contrário. No entanto, mais do que o simples cumprimento de uma exigência legal é imperativo uma postura e filosofia de respeito pela igualdade de oportunidades e de género no combate a todo e qualquer tipo de discriminação.
Mais do que o partido em causa, esperava para bem do país e dos portugueses (as), outra visão por parte de quem se assume como capaz de o governar…
Nota: A Juventude Socialista de Matosinhos respeita a Lei da Paridade em todos os seus órgãos e listas, mesmo quando tal não é obrigatório. De referir ainda que das sete freguesias com Núcleos activos, duas tem como coordenadoras Mulheres.
Carlos Mouta
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