Moray Firth é um dos nove grandes projectos de parques eólicos “offshore” a que a Coroa Britânica atribuiu os direitos de desenvolvimento, num valor total que deverá ascender 83,3 mil milhões de euros.
Há quem chame a este empreendimento uma “revolução verde”, atendendo à dimensão que os projectos têm. Com efeito, cada um dos nove parques atribuídos superará em potência o maior dos complexos eólicos de todo o mundo. No entanto, a construção das novas instalações não terá início antes de 2015.
Aqui está outra das notícias que abre nenhum dos jornais nacionais. Por quê…?
Talvez porque seja demasiado positiva… porque se trata de uma empresa nacional, que surgiu com base noutra empresa portuguesa, porque apresentou um desenvolvimento a nível mundial no que se refere a inovação e desenvolvimento das energias com base renovável, porque disputa projectos a nível internacional, demonstrando a nossa capacidade de gerar conhecimentos e estruturas competitivas, mas nesta área acrescenta-se ainda o facto de contribuir para a sustentabilidade do planeta…
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