O número de alunos com dificuldades em pagar as propinas está a aumentar no ensino superior. Para já, ainda não há "situações dramáticas", mas no próximo ano as instituições, sobretudo as privadas, podem ressentir-se, diz João Redondo, presidente da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado (APESP).
Também nas universidades e politécnicos públicos o problema se faz sentir e traduz-se em atrasos no pagamento das propinas, que rondam os 900 euros anuais, um valor mais acessível do que a média das privadas: entre dois e seis mil euros anuais.
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