quarta-feira, 27 de abril de 2011

Porque será que não se fala disto...

Investimentos nos últimos 6 anos do Governo do PS

Área da Saúde
283 Unidades de Saúde Familiar, abrangendo mais de 3,5 milhões de utentes;
84 novas unidades de cuidados na comunidade;
Médico de família para mais de 450 mil utentes;
6 novos centros hospitalares;
12 novos hospitais (construção até 2013).

Área da Protecção Social
411 novas creches, abrangendo mais de 18 mil crianças;
841 novos equipamentos sociais;
50 mil lugares em lares de idosos, centros de dia e serviços de apoio domiciliário;
265 mil idosos recebem o complemento solidário para idosos;
Redução do risco de pobreza (19,4% em 2005 passou para 17,9% em 2009).

Área da Educação
460 novos centros escolares;
400 escolas secundárias (modernização);
Implementação da Escola a Tempo Inteiro / Inglês para Todos;
500 mil alunos beneficiam da Acção Social Escolar;
Distribuíram-se mais de 1 milhão e 700 mil computadores;
Novas Oportunidades - 700 mil portugueses;
Diversos Programas de Estágios para Jovens: Inov Art / Inov Mundus / Inov Jovem / Inov Contacto / Inov Social;
50 mil estágios profissionais (obrigatoriamente remunerados).

PS...o Grande Partido da Esquerda Democrática

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terça-feira, 26 de abril de 2011

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

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terça-feira, 19 de abril de 2011

Datas dos Debates para as Legislativas

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

LEV - Literatura em Viagem...


Portugal foi vítima da “pressão injusta e arbitrária” dos mercados financeiros internacionais...

Nova Iorque, 13 abr (Lusa) – Portugal foi vítima da “pressão injusta e arbitrária” dos mercados financeiros internacionais, que ameaça Espanha, Itália e Bélgica e outras democracias em todo o mundo, defende o sociólogo norte-americano Robert Fishman. Em artigo no New York Times de hoje, intitulado “O Resgate Desnecessário de Portugal”, Fishman diz que o pedido de ajuda português, depois do irlandês e do grego, “deve ser um aviso a democracias em todo o lado”, porque “não é realmente sobre dívida”. “Portugal teve um forte desempenho económico nos anos 1990 e estava a gerir a sua recuperação da recessão global melhor que vários outros países na Europa, mas foi sujeito a uma pressão injusta e arbitrária dos negociadores de obrigações, especuladores e agencias de ‘rating’”, afirma o professor de sociologia da Universidade de Notre-Dame. Estes agentes dos mercados financeiros conseguiram, por “razões míopes ou ideológicas” levar à demissão de um governo democraticamente eleito e potencialmente “atar as mãos do que se lhe segue”, adianta Fishman, autor de um livro sobre o euro. “Se forem deixadas desreguladas, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos – talvez mesmo dos Estados Unidos – para fazer as suas próprias escolhas sobre impostos e gastos”, sublinha Fishman. O sociólogo estabelece semelhanças entre Portugal e a Grécia e Irlanda, mas ressalva que enquanto estes dois países apresentavam “problemas económicos claros e identificáveis”, Portugal “não tinha subjacente uma crise genuína” e foi sim “sujeito a ondas sucessivas de ataques por negociadores de obrigações”. O contágio no mercado e os ‘downgrades’ de ‘ratings’ tornaram-se numa “profecia que se realiza a ela mesma”, uma vez que as agências “forçaram o país a pedir ajuda elevando os seus custos de financiamento para níveis insustentáveis”. “Distorcendo as perceções de mercado da estabilidade de Portugal, as agências de ‘rating’ – cujo papel de favorecimento da crise do ‘subprime’ nos Estados Unidos foi amplamente documentado – minaram quer a sua recuperação económica, quer a liberdade política”. Agora, Portugal enfrenta políticas de austeridade impopulares, que vão afetar empréstimos a estudantes, pensões de reforma, alívio da pobreza e salários da função pública. Fishman sugere que as descidas de ‘rating’ e pressão sobre a economia resultaram ou de “ceticismo ideológico em relação ao modelo de economia mista em Portugal”, ou de “falta de perspetiva histórica” relativamente a um país onde o nível de vida subiu rapidamente nos últimos 25 anos, tal como a produtividade, enquanto o desemprego desceu. Embora o otimismo dos anos 1990 tenha resultado em “desequilíbrios económicos resultado de gastos excessivos”, Fishman defende o desempenho recente do país pós, e mesmo que a queda do governo é “política normal” e “não incompetência, como alguns críticos de Portugal têm retratado”. O sociólogo levanta também a questão de o BCE não ter comprado obrigações portuguesas de forma “agressiva” para afastar a última onda de “pânico” nos mercados, e a necessidade de regular as agências de ‘rating’ na Europa e Estados Unidos. “A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 marque o início duma onda de usurpação da democracia por mercados desregulados, com a Itália, Espanha e Bélgica como próximas vítimas potenciais”, afirma.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

JS Matosinhos no Qualifica...





Decorre até Domingo, na Exponor, mais uma Feira Qualifica, onde além do Stand da JS podes encontrar uma oferta alargada de Instituições, da área de formação e ensino, que podem ser úteis para a tua decisão face ao futuro a seguir na área da Qualificação.

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