Investimentos nos últimos 6 anos do Governo do PS
Área da Saúde
283 Unidades de Saúde Familiar, abrangendo mais de 3,5 milhões de utentes;
84 novas unidades de cuidados na comunidade;
Médico de família para mais de 450 mil utentes;
6 novos centros hospitalares;
12 novos hospitais (construção até 2013).
Área da Protecção Social
411 novas creches, abrangendo mais de 18 mil crianças;
841 novos equipamentos sociais;
50 mil lugares em lares de idosos, centros de dia e serviços de apoio domiciliário;
265 mil idosos recebem o complemento solidário para idosos;
Redução do risco de pobreza (19,4% em 2005 passou para 17,9% em 2009).
Área da Educação
460 novos centros escolares;
400 escolas secundárias (modernização);
Implementação da Escola a Tempo Inteiro / Inglês para Todos;
500 mil alunos beneficiam da Acção Social Escolar;
Distribuíram-se mais de 1 milhão e 700 mil computadores;
Novas Oportunidades - 700 mil portugueses;
Diversos Programas de Estágios para Jovens: Inov Art / Inov Mundus / Inov Jovem / Inov Contacto / Inov Social;
50 mil estágios profissionais (obrigatoriamente remunerados).
PS...o Grande Partido da Esquerda Democrática
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Portugal foi vítima da “pressão injusta e arbitrária” dos mercados financeiros internacionais...
Nova Iorque, 13 abr (Lusa) – Portugal foi vítima da “pressão injusta e arbitrária” dos mercados financeiros internacionais, que ameaça Espanha, Itália e Bélgica e outras democracias em todo o mundo, defende o sociólogo norte-americano Robert Fishman. Em artigo no New York Times de hoje, intitulado “O Resgate Desnecessário de Portugal”, Fishman diz que o pedido de ajuda português, depois do irlandês e do grego, “deve ser um aviso a democracias em todo o lado”, porque “não é realmente sobre dívida”. “Portugal teve um forte desempenho económico nos anos 1990 e estava a gerir a sua recuperação da recessão global melhor que vários outros países na Europa, mas foi sujeito a uma pressão injusta e arbitrária dos negociadores de obrigações, especuladores e agencias de ‘rating’”, afirma o professor de sociologia da Universidade de Notre-Dame. Estes agentes dos mercados financeiros conseguiram, por “razões míopes ou ideológicas” levar à demissão de um governo democraticamente eleito e potencialmente “atar as mãos do que se lhe segue”, adianta Fishman, autor de um livro sobre o euro. “Se forem deixadas desreguladas, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos – talvez mesmo dos Estados Unidos – para fazer as suas próprias escolhas sobre impostos e gastos”, sublinha Fishman. O sociólogo estabelece semelhanças entre Portugal e a Grécia e Irlanda, mas ressalva que enquanto estes dois países apresentavam “problemas económicos claros e identificáveis”, Portugal “não tinha subjacente uma crise genuína” e foi sim “sujeito a ondas sucessivas de ataques por negociadores de obrigações”. O contágio no mercado e os ‘downgrades’ de ‘ratings’ tornaram-se numa “profecia que se realiza a ela mesma”, uma vez que as agências “forçaram o país a pedir ajuda elevando os seus custos de financiamento para níveis insustentáveis”. “Distorcendo as perceções de mercado da estabilidade de Portugal, as agências de ‘rating’ – cujo papel de favorecimento da crise do ‘subprime’ nos Estados Unidos foi amplamente documentado – minaram quer a sua recuperação económica, quer a liberdade política”. Agora, Portugal enfrenta políticas de austeridade impopulares, que vão afetar empréstimos a estudantes, pensões de reforma, alívio da pobreza e salários da função pública. Fishman sugere que as descidas de ‘rating’ e pressão sobre a economia resultaram ou de “ceticismo ideológico em relação ao modelo de economia mista em Portugal”, ou de “falta de perspetiva histórica” relativamente a um país onde o nível de vida subiu rapidamente nos últimos 25 anos, tal como a produtividade, enquanto o desemprego desceu. Embora o otimismo dos anos 1990 tenha resultado em “desequilíbrios económicos resultado de gastos excessivos”, Fishman defende o desempenho recente do país pós, e mesmo que a queda do governo é “política normal” e “não incompetência, como alguns críticos de Portugal têm retratado”. O sociólogo levanta também a questão de o BCE não ter comprado obrigações portuguesas de forma “agressiva” para afastar a última onda de “pânico” nos mercados, e a necessidade de regular as agências de ‘rating’ na Europa e Estados Unidos. “A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 marque o início duma onda de usurpação da democracia por mercados desregulados, com a Itália, Espanha e Bélgica como próximas vítimas potenciais”, afirma.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
JS Matosinhos no Qualifica...
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